O ar faltava, era difícil de respirar. O vazio lhe repuxava o peito, como um buraco negro se formando dentro dela. A cabeça doía tentando parar as voltas e voltas que insistia em dar, e seus músculos insistiam em contrair e não soltar.
Estava cada vez mais difícil, mas dia após dia descobria que ainda era possível.
De ponto e virgula em ponto e virgula é possível escapar do ponto final?