Eu confesso: eu gosto de rotina.
Isso é difícil para mim. Dizer isso. Porque eu gosto de passar a impressão que sou desprendida… Livre. Selvagem até. Louca.
Mas eu gosto de rotina.
Eu gosto do previsível, do controlável. Do coerente, do manipulável. Do repetitivo, do dominável.
Eu gosto de saber o que eu estou fazendo.
E com ele eu não sei.
Então eu me apeguei a seu único aspecto que se repete: depois do sexo ele veste a cueca e vai até a janela para fumar.
,Sam Terri